Quarta feira, 11 de Abril de 2007, visita de estudo a realizar, tal como previsto, às instalações da Santa Casa da Misericórdia de Santarém. Tratou-se não só de uma incursão inicial neste tipo de actividades, mas também foi a primeira vez em que fizémos questão de integrar alguns sócios que se disponibilizaram a ir connosco e partilhar algumas das experiências que se vão fazendo por este Distrito e não só.
Desta vez coube aos sócios António Filipe, José Diogo, Laura Marques, Valentim e Conceição, acompanhar a comitiva da Salpiquete, que incluiu ainda a Judite, o João Paulo e o Mário Pião, em representação da Junta de Freguesia de Arrouquelas. Não esquecemos por isso o apoio dado pela Junta que cedeu a carrinha para que se pudesse transportar todo o pessoal em condições.
A visita, que acabou por ser mais uma sessão de formação que umavisita de estudo, foi gentilmente guiada pela Directora da instituição, Drª Maria José, e pelo mesário Joaquim Correia Bernardo (Coronel). Houve deste modo a possibilidade de contactar visualmente (através de um pequeno DVD de apoio) com as várias valências (qualquer coisa como 13 claramente identificadas, num total de cerca de seis centenas de utentes ou beneficiários de todas as idades).
Dada a dimensão, foi-nos aconselhado visitar o Centro de Bem Estar de Vale Figueira, que, esse sim, deverá estar mais próximo daquilo que se pretende levar por diante por cá. Nós também concordamos, mas é sempre útil ter uma visão mais alargada de todo este novo mundo que nos vai surgindo e se vai mostrando.
É claro que a sessão se alongou em descrições e sinalizações afectivas que de algum modo sensibilizaram a plateia (veja-se o semblante e a participação dos nossos sócios), sobressaíndo desde logo as evidências relacionadas com as acções e as populações previstas para os centros de convívio e centros de dia, que tal como já tínhamos conversado internamente, são sobretudo valências "para os velhos".
O que parece hoje ser viável para uma população ainda activa e interessada desloca-se cada vez mais para actividades que integram as academias e as universidades séniores, hoje inclusivé um caminho que as próprias autarquias começam a tentar explorar. Não se sabe se é moda, modo de ser ou ter, ou simplesmente uma variação do que tem sido a habitual construção de respostas sociais.
Resta saber se a mudança é uma das variáveis associadas também a este domínio, ou se estamos , uma vez mais diante de "mais do mesmo". Vamos reflectir sobre isto na próxima reunião de Direcção.
E comentários?! niguém fala connosco! Assim ficamos tristes ...
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