12/01/22
10/05/21
12/01/14
25/11/13
14/04/13
24/03/13
Assembleia Geral
Primeira Assembleia Geral nas instalações da Antiga Escola Ensino Básico
Realizou-se hoje a primeira assembleia geral nas instalações da antiga escola primária de Arrouquelas. A cor e a centralidade favoreceram a participação do(a)s associado(a)s, que uma vez mais acorreram à convocatória, dignificando a sessão numa clara demonstração do seu envolvimento nas propostas já sinalizadas.
A sessão foi dirigida pelo Jorge Anacleto, em substituição da Ana Marta que não pode estar presente devido a compromissos pessoais inadiáveis, tendo como secretária Susana Pedro Anacleto, indicada pela assembleia para relatar os trabalhos da mesa.
O Relatório e Contas de 2012 foi apresentado pelo Presidente da Direção e aprovado por unanimidade pela assembleia. Houve ainda oportunidade para se definirem as principais metas para os próximos meses, com destaque para a visita à empresa Renova (26 de Março), sessão de informação da PSP sobre segurança (6 de Abril), teatro e expressão dramática (outubro) e movimento criativo (Abril), entre outros, para além das propostas de trabalho relacionadas com as melhorias a efetuar nas instalações.
Foram recolhidas informações sobre contributos e prestações de trabalho, bem como sobre as formas de aquisição mais interessantes. A terminar, foram prestadas informações sobre os serviços de apoio social atualmente em construção, com enfoque na cedência temporária de recursos e materiais (cama, cadeira de rodas, andarilho, ...) e no transporte para acesso a serviços da comunidade.
Realizou-se hoje a primeira assembleia geral nas instalações da antiga escola primária de Arrouquelas. A cor e a centralidade favoreceram a participação do(a)s associado(a)s, que uma vez mais acorreram à convocatória, dignificando a sessão numa clara demonstração do seu envolvimento nas propostas já sinalizadas.
A sessão foi dirigida pelo Jorge Anacleto, em substituição da Ana Marta que não pode estar presente devido a compromissos pessoais inadiáveis, tendo como secretária Susana Pedro Anacleto, indicada pela assembleia para relatar os trabalhos da mesa.
O Relatório e Contas de 2012 foi apresentado pelo Presidente da Direção e aprovado por unanimidade pela assembleia. Houve ainda oportunidade para se definirem as principais metas para os próximos meses, com destaque para a visita à empresa Renova (26 de Março), sessão de informação da PSP sobre segurança (6 de Abril), teatro e expressão dramática (outubro) e movimento criativo (Abril), entre outros, para além das propostas de trabalho relacionadas com as melhorias a efetuar nas instalações.
Foram recolhidas informações sobre contributos e prestações de trabalho, bem como sobre as formas de aquisição mais interessantes. A terminar, foram prestadas informações sobre os serviços de apoio social atualmente em construção, com enfoque na cedência temporária de recursos e materiais (cama, cadeira de rodas, andarilho, ...) e no transporte para acesso a serviços da comunidade.
Relatório e Contas
2012 foi um ano de transição
para a Salpiquete, após pausa prolongada em torno quer das respostas possíveis,
quer das opções viáveis sinalizadas pelos seus responsáveis. A transição face
aos seus dois primeiros ciclos de produção coincide com a entrada de novas
mentalidades e consequente redefinição das estratégias, motivada pelas
disponibilidades existentes e pelas perspetivas entretanto criadas em redor do
seu objeto e das suas possibilidades.
Os indicadores estatísticos, embora
relativos nas suas leituras mais imediatas, atestam a necessidade de continuar
a desenvolver esforços que visem a obtenção de respostas de proximidade para os
problemas que o mundo atual nos vai reservando. A obtenção de condições mínimas
e decentes no acesso à alimentação, saúde, higiene e habitação, entre outros,
deve continuar a ser o foco das nossas ideias e propostas, contrariando a
realidade ditada pelo nosso claro envelhecimento coletivo.
É ponto assente que a
Salpiquete mantém intactas as suas propostas e a sua pertinência junto da
população e dos seus associados. A promoção de atividades para a população
adulta e idosa não deixa de assumir o seu próprio sentido, carecendo no entanto
de evidências mais eficazes, que permitam reconstruir o seu objeto e
transformar as suas propostas de trabalho.
O trabalho realizado ao longo
de 2012 foi escasso, quase residual. As preocupações foram-se direcionando para
o esforço de continuidade e para a necessidade de refrescar as
responsabilidades necessárias ao seu bom funcionamento. Em 2012 pensou-se
essencialmente na preparação de 2013 e anos seguintes, aproveitando, na medida
do possível, as energias ainda passíveis de mobilização numa freguesia que
acusa, por vezes, o desgaste da vida associativa.
O facto de se ter conseguido
assegurar a transição para os próximos três anos, associado à sua renovação
interna, devem, ser motivos de interesse para todos os associados e fator de
responsabilização para os que aceitaram nela participar de forma direta. O
futuro esta(rá) sempre ao nosso alcance.
Relatório & Contas 2012 disponível aqui.
Relatório & Contas 2012 disponível aqui.
23/01/13
06/01/13
Ano NOVO casa NOVA
E eis que 2013 começa com propostas verdadeiramente interessantes. O contacto com as instalações da antiga escola primária não deixaram margem para dúvidas: há imenso trabalho para fazer ao longo do ano e algumas propostas para o acompanhar. As ideias que se transportam com o novo elenco iniciaram hoje o seu confronto com a realidade, num espaço que deverá ocupar a Salpiquete ao longo dos próximos anos. Pelo menos, assim se espera!
As preocupações iniciais estiveram ligadas à melhor forma de organização em torno da nova realidade, na esperança de que daqui possa surgir algo novo e interessante (que ainda não sabemos muito bem o que será, nem como será!). Para começar, avançou-se com uma proposta de trabalho concreta, a realizar na próxima terça-feira, que irá envolver o transporte dos materiais existentes na antiga sede e a arrumação dos que se encontram dispersos pelas duas salas da escola. Pensou-se nas estratégias de consolidação do espaço, quer quanto à fechadura e gestão das chaves, quer quanto à identificação dos novos utilizadores (placa de identificação). Refletiu-se sobre a melhor forma de aproveitar o espaço existente, que deverá integrar uma sala de formação, lazer e convívio, com funcionalidades múltiplas (centro de recursos, biblioteca, ...), e uma outra destinada às várias propostas de apoio social (alimentação, transporte, limpeza, convívio, ...). De acordo com as questões colocadas, ainda de modo incipiente, a utilização dos alpendres será uma opção favorável, dependendo das finalidades possíveis: fecho do espaço com madeira ou alumínio, espaço para Direção e arquivo, ou arrumações, enfim! questões para debate ...
28/12/12
Assinatura de Contrato de Comodato
Compromisso, sob a forma de contrato de comodato entre a Câmara Municipal de Rio Maior, a Junta de Freguesia de Arrouquelas e a Salpiquete, para utilização das instalações da antiga escola primária.
Foi hoje assinado o contrato de comodato relativo à cedência das instalações da antiga escola primária de Arrouquelas, recentemente desactivada. A sessão teve lugar no edifício da Câmara Municipal de Rio Maior e contou com a presença da Srª Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Drª Isaura Morais, o Sr Vereador Nuno Malta, o Sr Presidente da Junta de Freguesia de Arrouquelas, Mário Pião Vitorino, e João Paulo Colaço, em representação da Salpiquete. O ato foi acompanhado por Henrique Granada, quadro superior da autarquia.
O contrato vigorará por um ano, renovando-se automaticamente por iguais períodos. A cedência tem por objectivo o desenvolvimento de ações de cariz social e comunitário, tendo a população idosa da freguesia como principais destinatários.
Trata-se de uma iniciativa desencadeada pela estratégia educativa para o Concelho de Rio Maior, que permitirá atenuar alguns dos efeitos do fenómeno do envelhecimento populacional, uma característica dos meios fortemente ruralizados, como é o caso da nossa freguesia, uma realidade concreta reforçada pelo abandono dos campos e das actividades tradicionais
e pelo empobrecimento das práticas sociais e económicas da região.
Dado que os indicadores estatísticos, embora de
pequena dimensão, atestam a necessidade de desenvolver esforços que visem a
obtenção de respostas de proximidade para os problemas que vão surgindo
pontualmente, sobretudo no que respeita à obtenção de condições mínimas e
decentes no acesso à alimentação, saúde, higiene e habitação, entre outros
aspetos, tenta-se deste modo atenuar os efeitos de uma realidade que é cada vez mais evidente: o nosso envelhecimento.
19/11/12
ASSEMBLEIA GERAL - 18 de Novembro de 2012
A Salpiquete voltou à Assembleia Geral no passado dia 18 de Novembro. Foi no espaço do Centro de Estar de Arrouquelas e contou, como sempre, com a aderência dos associado(a)s mais interessados. Uma sessão animada, onde nem a letra pequena (dos documentos) foi motivo para a discórdia.
Da ordem de trabalhos, dois pontos relevantes (Plano de atividades e eleição dos novos corpos gerentes para os próximos três anos) e um pré-teste para recolher dados que apoiem (ou não) as estratégias que se seguem.
De acordo com os estatutos, e terminados os dois primeiros mandatos, justificar-se-ia uma renovação mais evidentes nos nomes propostos, refrescando mentalidades e práticas que com alguma frequência se acomodam e aconchegam no conforto da compreensão e da justificação politica dos atos e da economia dos esforços. Em abono da verdade, seria reconfortante assistir ao debate em torno de novas estratégias, novos interesses, inclusivamente de novos grupos com interesse no percurso futuro da associação e dos seus fins, mas ainda não foi desta. Talvez (esperemos!) isso aconteça lá para 2015 ...
Não é novidade que os tempos rivalizam com as intenções, sendo difícil e indesejável a sua coexistência e incompreensível a sua permanência, sobretudo se tivermos em conta que os atuais modelos de desenvolvimento económico não reconhecem legitimidade à estes conceitos (permanência, estabilidade, coerência, …).
Também não se afirmam como surpresas imediatas as dificuldades criadas pelos modos de funcionamento que os próprios cidadãos vão forjando, sendo óbvia a crescente complexidade social e a inerente intensidade de regulações e regimentos que operam na área da solidariedade e da segurança social. O mundo que vamos construindo não faz justiça ao que estaria inscrito nas melhores perspetivas, a exemplo do que nos sucede enquanto entidade vocacionada para o apoio social e comunitário. É uma evidência que nos ultrapassa.
Muito do que temos, e somos, oscila(rá) decerto entre dificuldades e oportunidades pontuais, problemas e desafios que se negoceiam, entre detalhes e pormenores de circunstância.
O debate em torno das perspetivas de futuro da Salpiquete vai-se assim alimentando deste tipo de questões, e o facto de estarmos num segundo período de transição levou a que se tivesse optado pela permanência dos elementos afetos aos anteriores corpos gerentes, na esperança de que assim se consigam encontrar novas soluções para o futuro da Salpiquete, sem pôr em causa o seu funcionamento atual.
Parte-se, deste modo, do pressuposto de que o triénio 2013-2015 servirá para assegurar a transição pacífica dos destinos da associação, de modo a reforçar o seu estatuto e fins junto da população local, condições que em nosso entender mantêm total justificação e coerência face à nossa realidade quotidiana (crise económica, politica e financeira generalizada).
É deste modo, e apenas perante a ausência de alternativas, que se recompõe e reforça o elenco responsável pelos destinos da associação ao longo dos dois mandatos anteriores, fortalecidos pela entrada de novos elementos, pela aquisição de uma viatura e pela possibilidade de alocação num espaço com condições substancialmente diferentes (edifício da Escola Primária) e com uma evidente nova centralidade, que aumenta as suas responsabilidades sociais.
Propõe-se, indiretamente, um regresso à originalidade inicial, agora possível pelo facto de se transportarem todos os elementos, materiais e recursos, para uma nova realidade, que se espera consiga mobilizar de novo os sócios e amigos da Salpiquete, através de um plano de trabalho que, embora não surpreendendo pelas iniciativas (parte delas já nos acompanham com frequência), pretende lançar novas energias sobre o nosso objetivo comum: prestar à população um serviço de qualidade na área social, que favoreça propostas de envelhecimento ativo. Mãos à obra!
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Pode consultar o Plano de Atividades aqui
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