Escrita em Dia

Eis que regressamos do ano velho, após curta ausência reflectida. Não é nossa intenção dar motivos para que se pense que se refrearam expectativas. Ainda não! Não foi para isso que lançámos bandeiras. Não é para isso que investimos tempo. Não será para isso que fizémos opções! ... mas a caminhada requer atenção, não vá perder-se em excessivas reflexões.

Há que pensar, mas enquanto se pensa, talvez não seja má ideia ir fazendo qualquer coisita. Pois bem, esperava-se que fosse a cigana mais nova a chegar-se à frente! estofo e coragem não lhe faltam, mas o tempo, senhor! que lhe diga: ide de novo, siga, mostre-se. Afinal de contas, foi para isso que viémos non!? Também se esperava que outras vozes começassem a surgir, ainda que lentamente! afinal, ano novo quer gente nova! ninguém reage ao levante, ninguém se chega ao poente. Sabemos como a rectaguarda não se afasta em demasia, mas a vanguarda, senhor!? onde está? ...

É nosso dever assegurar a escrita em dia, mais não seja pelo compromisso e pela causa. Mas também achamos que se deve fazer pelo que já passou, assim em jeito de retrato a sépia, velhinho! depois esperamos que surjam vozes que assumam a sua vez. é tempo de investimento.

Para o que fizémos nos últimos tempos, haja agora tempo para recordar ...
A 25 de Novembro de 2007 relaizou-se a segunda assembleia. participação e unanimidade ajudaram a renovar os estatutos nos seus pontos criticos para a direcção geral de segurança social e a aceitar as novas propostas para 2008. A mesa esteve acargo da Marta e do Jorge, que afincadamente redigiu a acta em tempo recorde para entregar a tempo. Mesmo assim, o processo volta a partir do zero. Para não desmotivar.

A 11 de Janeiro de 2008 reuniu-se uma vez mais fora de portas. Quando é importante, também se consegue descentralizar decisões em termos geométricos e mudando de ares.
A 19 de Janeiro de 2008 visitaram-se o(a)s nosso(a)s camaradas da Associação de Reformados Pensionistas e Idosos da Freguesia de Couço, tal como combinado.

Recebidos como princípes, tratados como reis. A avaliação ainda está por fazer (pode ser que a ciganinha queira avançar por aqui!!!). Um modo de apoiar domicilios na dimensão exacta do real

vivido em liberdade, na sua forma cristalina. E a franqueza e sinceridade no acolhimento dizem bem do que se fará por lá! porventura seremos nós (per)seguidores dignos de tal?! gostaríamos no entanto de os ver por cá um destes dias. E recebê-los com alegria e orgulho ... q.b. para justiça das promessas que se vão lançando (com cuidado!). & um rol de "vivas" ao Couço !!!!